sábado, 18 de junho de 2016

Assim diz o Senhor.


“Assim diz o Senhor: Se não me derdes ouvidos para andardes na minha lei, que pus diante de vós (...) farei desta cidade maldição para todas as nações da Terra”.  Jeremias, 26.4.

ASSIM DIZ O SENHOR:


Vejamos a Ira de Deus contra que não obedecem ao Evangelho de Jesus. Principalmente aos que cortaram um ou dois dos mandamentos de Deus em suas doutrinas, desobedecendo, também a Jesus, pois ele nos induz à obediência a Deus Pai na guarda e obediência aos seus mandamentos:

 “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”.  João 15:10.

E esses mandamentos não se referem aos OITO dos católicos nem aos NOVE dos evangélicos, mas aos DEZ promulgados por Deus no Monte Sinai, guardados na Arca da Aliança, e absolutamente legitimados por Jesus no Evangelho, em Mateus 5:17 até o verso 28, onde Jesus, além de instituir o Decálogo no Evangelho, até o último til,  ainda aumentou a carga das dificuldades de observação em TRÊS dos Mandamentos da Arca da Aliança, e quem fugir dessa Verdade mais que visível e óbvia, sofrerão  a VINGANÇA DE DEUS, segundo o próprio Evangelho:

“Com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder”.     2 Tessalonicenses 1:8,9



Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!

A Lei e a Graça. Uma completa a outra, mas ambas fazem parte ativa da Salvação na Eternidade, pois sem a Obediência ao Senhor e sem a vivência da Graça de Jesus, a lei do Amor, não haverá salvação. Assim diz o Senhor, como veremos!


“Amados, não vos escrevo mandamento novo, senão mandamento antigo, o qual, desde o princípio, tivestes. Esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes”.  E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.    Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a Verdade.    1 João 2:3 - 4


Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

Por que o Senhor tanto nos avisou, assim como Jesus em João 15:10 da alta importância da OBEDIÊNCIA a ele, guardando seus mandamentos que são dez?

Vamos à resposta bíblica, mais que explicativa, que nos exibem PORQUE DEUS É REALMENTE BOM:


Segundo as Escrituras, a importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa, sublime, marcante, extraordinária que, diferente de seus procedimentos anteriores quando ordenava a seus profetas escreverem suas palavras para a posteridade, desta vez ele fez questão de escrever, pessoalmente, também para a posteridade, nos altos de um monte (Êxodo19:18), num espetáculo indescritível, não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas leis, uma a uma, regulamentos resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em suas ações, concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem problemas, sem tribulações,  pois se todos obedecessem a todas as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a viver num mundo de sonhos: todos se respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de trancas, de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas  e artefatos feitos para conflitos e guerras, o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres, como também o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e, certamente,  a paz sobreviria sobre a Terra inteira. 

“Assim diz o Senhor: Se não me derdes ouvidos para andardes na minha lei, que pus diante de vós (...) farei desta cidade maldição para todas as nações da Terra”.  Jeremias, 26.4.

“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos”. Decretos do Senhor em Oséias, 4.6


Vede: Proponho-vos hoje  Bênção ou Maldição.  Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus...   O Senhor, em Deuteronômio,   11.26.

“Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para não cuidares em cumprir TODOS os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão”.  O Senhor Deus, em Deuteronômio 28:15 
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Assim, disse, também, o Senhor, mostrando efetivamente porque ele é bom, pois até ao mais vil dos homens ele ainda lhe concede uma grandiosa chance de Salvação na Eternidade:

"Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e proceder com retidão e justiça, certamente viverá; não morrerá.
De todas as transgressões que cometeu não haverá lembrança contra ele; pela justiça que praticou viverá".  Ezequiel 18:21,22








Hoje, início do século 21, notamos que a maioria do povo tenta buscar a Deus fora das Escrituras. Algumas “crenças” usam o Evangelho de acordo como lhes interessam, pois misturam a Palavra de Deus com todo tipo de preceitos humanos, muitos dos mais estranhos, do modo como lhes convém, a favor de suas doutrinas que em alguns preceitos se opõem fortemente à Palavra Escrita, como no caso do desrespeito aos sábados e a fabricação e uso de imagens e estatuetas..

Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei”. João 3:4.

Se não existissem leis, não haveria pecado no mundo, pois o pecado é a transgressão das leis de Deus. 


“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.


Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo,  justo e bom”. Romanos, 7:12.

O Evangelho chama de perfeita a Lei de Deus, que tem de durar perpetuamente:

“Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar”.  Tiago, 1.25.


Irmãos (irmãs) escolha permanecer com a Bênção ou com a Maldição. Fica tudo por sua conta. Você é livre para escolher. Vamos seguir para bem entender:
Vede: Proponho-vos hoje  Bênção ou Maldição.  Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus...   O Senhor, em Deuteronômio,   11.26.

O Senhor Deus não pede a você que guarde seus 10 Mandamentos, todos eles, mas se é um cristão, ele EXIGE, se o seu objetivo for a busca da Salvação na Eternidade do seu Reino de Luzes que nunca se apagam, pois a primeira condição para a salvação é a Obediência a Deus Pai.  Detalhes no meu Blog:




 Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para não cuidares em cumprir TODOS os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão”.  Deuteronômio 28:15 

Notem bem o importantíssimo detalhe no verso acima e abaixo: o Senhor Deus Pai ordena a guarda de TODOS os dez mandamentos, não os nove dos evangélicos ou os oito dos católicos e ortodoxos.

“E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares TODOS os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara”. Êxodo 15:26

Detalhes mais que suficientes em meu blog:





Sempre digo que o cristão que obedece a Deus e pratica a religião da Graça de Jesus, também não está livre de tribulações, de certos sofrimentos, mas diferente dos não cristãos, quando se faz necessária a oração pela manhã pedindo proteção ao Senhor, em o Nome do Senhor Jesus, e á noite agradecer até pela menor das refeições, o irmão poderá bater o carro, mas sem tragédias; poderá se envolver em uma dessas altas tragédias das rodovias, mas seu carro não pegará fogo, nem se ferirá gravemente; não conseguirá tomar um avião ou helicóptero que vão cair; as balas perdidas ou nem tanto perdidas não o atingirão; a arma disparada contra o irmão vai falhar, como assim aconteceu com meu filho que foi assaltado e por aí afora, provando que as tribulações poderão acontecer, mas nada de irreparável!

Detalhes mais que suficientes em meu blog, muito bem elaborado:




Se você preza a Verdade de Deus e deseja sair do erro até inconsciente em que pode estar, pois ainda não havia tomado o pleno conhecimento da Verdade de Deus que nunca muda, não deve, de forma alguma, deixar de ler a presente mensagem que tem tudo a ver com o seu bem estar com o Senhor e com a sua salvação na eternidade. Retruque, se você quiser. 

Você vai notar, que diferente da imensa maioria de pastores evangélicos de todas as denominações, lotam suas igrejas pois os pastores só pregam o que o povo gosta de ouvir: Pregam que o cristão não tem de sofrer; o que mais eles têm é frases e refrões sobre a Vitória financeira, e os chavões a respeito se repetem em gritos o que provoca murmúrios de satisfação dos ouvintes, palmas e gritos de aprovação, sendo que no Evangelho não há um só preceito que justifique, que legitime as promessas de riqueza, pois só diz do SUFICIENTE.  Pedir mais que o suficiente é agressão ao Senhor nomeando Jesus de incoerente:

Aceitarei de bom grado, mas o faça sempre sob as Escrituras e não apegado a doutrinas e escritos (principalmente os escritos católicos que são uma lástima se comparados com as Escrituras)  provindos de homens, mas, antes, leia essa mensagem até o final, pois atesto, em o Nome de Deus que é muito esclarecedora.

Declaro, com todas as letras, e em Nome do Senhor, que tudo o que aqui escrevi tem fundamentos claros na Palavra de Deus Escrita, a Única Fonte Confiável, com tantas e tantas doutrinas por aí e declaro, também, que o construí da melhor maneira possível, de modo que até uma criança possa entender, facilmente, a diferença entre LEI e a GRAÇA.  entre LEIS E LEI. O que a Nova Mensagem nos revela a respeito desse conturbado assunto que levou a maioria cristã a viver e a ensinar errado a respeito da interpretação do que é Lei e do que é Graça e liberdade.

A grande diferença entre leis e leis, entre obras e obras está revelada, segundo as Escrituras, no meu blog a respeito:



http://ebemfacilinterpretaracartaaosgalatas.blogspot.com.br/

Dependendo do tipo das leis, das leis tão combatidas pelo Apóstolo Paulo, a diferença entre leis e leis citadas por Paulo há uma grande diferença entre elas, pois quando Paulo abominava as leis, essas eram leis retrógradas, ordenanças antigas que por isso mesmo não tiveram lugar no Evangelho, pois Está Escrito que só vigoraram até João (Batista), ou mesmo até Jesus, pois ele barrou tais leis e obras que se fizessem parte do Evangelho, nos escravizariam e até nos matariam.

Mas quando Paulo elogiava as leis, se considerava escravo das leis, que sem as leis não se reconheceria o pecado, que as leis foram dadas a todas as nações para OBEDIÊNCIA (Romanos 16:26) essas se tratavam das 10 leis do Decálogo do Monte Sinai.  Os fariseus que se dizem cristãos, para tentar excluir o sábado das leis, usam versos justamente dos que só vigoraram até João como se fossem Verdades de Deus.

Então é muito importante DISTINGUIR leis das leis e obras das boas obras. Quando Paulo abominava as OBRAS, certamente eram ordenanças antigas sem lugar no Evangelho, mas quando elogiava as BOAS OBRAS, deixava latente que também fazem parte da Salvação, haja visto que em Mateus 25:31 a 44, Jesus revela A SALVAÇÃO PELAS OBRAS e a condenação pela falta delas.

Algumas das leis antigas e retrógradas que um grupo de Gálatas tentou fazer valer também no Evangelho, eram o oposto da Graça e da Liberdade de Jesus, pois nos escravizariam, nos chicoteariam e até nos matariam, com a ajuda de duas ou três testemunhas. 

Tratando-se das leis perpétuas do Decálogo (Deuteronômio 5, ou Êxodo, 20), veremos abaixo que elas se concretizaram como OS FUNDAMENTOS DO EVANGELHO integrando-se perfeitamente com a leis da Graça e da Liberdade de Jesus, sob a égide do Espírito Santo de Deus.

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.  Romanos, 8.1, onde o Espírito Santo de Deus abomina, novamente, as leis antigas.

Ora, perguntará você:Acaso não foi o próprio Deus que criou as leis de Levítico, ora malhadas pelo apóstolo Paulo e todos os demais apóstolos?  Não é isso uma redundância?
Não, pois tais leis, hoje sem valor no Evangelho, nas quais há a leis do chicote e pena de morte, foram criadas por Deus Pai para regular as ações dos teimosos hebreus israelitas nos sofridos 40 anos de escaldante deserto, a caminho da Terra Prometida. Um só exemplo: Deus jamais será incoerente por ter decretado em Gênesis que todos os alimentos

“visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado”.  Paulo, em Romanos, 3.20.

O pecado não seria pecado se não existissem as Leis de Deus, mormente as Dez Leis.

 Lendo os dois preceitos acima, um leigo poderia dizer que Paulo era um incoerente, não? NÃO, os dois preceitos estão absolutamente corretos sob a ótica do Espírito Santo de Deus, como veremos abaixo.

Irmãos, vamos ver abaixo o que Deus quis nos passar com essa mensagem em Romanos, 8.1 acima? Será que o Espírito Santo de Deus se referia ao Decálogo como lei do pecado e da morte?  A resposta está no presente arquivo perfeitamente aberta ao entendimento até para um leigo, basta que o leia até o final.

Segundo o Evangelho em Romanos, 3.20, se não houvesse Leis Escritas, os homens não seriam dotados da verdadeira convicção do que é pecado e consequentemente não seriam levados por sua consciência à verdadeira conversão e contrição.

Muitos, sem conhecimento bíblico e sem o mínimo discernimento, afirmam que os Mandamentos do Decálogo foram entregues aos israelitas e para os israelitas, ao povo daquela época, por isso seriam hoje então “coisas de judeus”.  Ora, se fosse assim, teríamos de estar livres dos castigos de Adão e Eva, pois não teriam sido promulgados para nós outros assim como não poderíamos ler os Salmos, os Livros dos grandes profetas como Daniel, Isaías, Jeremias, Elias e até mesmo de Malaquias, tão usado pelos evangélicos por legitimar fortemente o Dízimo, pois também todos eles teriam sido escritos por israelitas apenas para os israelitas, ou hoje, judeus. É ou não é? Por certo, todos eles e também as Leis de Adão e Eva foram promulgados para a Humanidade, assim como o Sábado em Gênesis 2.2 e assim como as Dez Leis do Monte Sinai foram TODOS promulgados para a humanidade com seu valor perpétuo até a consumação dos séculos, no Dia da Grande Volta de Jesus.

O Evangelho legitima minhas palavras. As palavras evangélicas para todas as nações estende a obrigatoriedade da observação de todos os Mandamentos do Decálogo para a Humanidade, de todos os Dez Mandamentos e por todos os tempos, como veremos que Está Escrito e Assim diz o Senhor!

“...se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, ENTRE TODAS AS NAÇÕES”. Romanos, 16.26.

“De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem”.  O Senhor NÃO disse: “dever de todo israelita”, mas “dever de todo homem”, ou seja, dever da Humanidade daquele tempo, e por todos os tempos.

Se os escritos e os preceitos de Deus ao tempo dos israelitas fossem destinados somente aquele povo, Jesus teria sido um mero incoerente na formação da Nova Mensagem por tantas vezes ter citado, em suas pregações, escritos dos grandes profetas, assim também como seus apóstolos e evangelistas. É ou não é?

Jesus, o Messias veio dos judeus para os judeus, mas também para a Humanidade:

“Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus”. Jesus, em João, 4.22.

Como muitos se apoiam nas fantasias bíblicas, apegados ás suas doutrinas, INTERPRETANDO ERRADO O LIVRO DE GÁLATAS, alegam que Jesus revogou as leis de Deus Pai, que Jesus pregou os Dez Mandamentos na cruz a favor da liberdade e da graça, como se fosse possível alguma das Dez Leis ter preceitos de conteúdo escravo ou que pudesse trazer maldição e a morte, digo que se Jesus tivesse de excluir alguma Lei do Criador que trouxesse, de fato, tribulações à humanidade, começaria pelas leis promulgadas como castigo a Adão e Eva e à Humanidade, que, pra começar, perderam (e perdemos) a vida eterna amargando a morte física, leis essas que verdadeiramente nos amaldiçoaram: “Maldita é a Terra por tua causa”. Gênesis, 3.17

“Se comerdes do fruto da árvore certamente morrereis”. O Criador, em Gênesis, 3.3.




Assim disse o Senhor, à mulher:

“Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará”. O Criador, em Gênesis, 3.7.  Notem a Severidade de Deus e suas promulgações que nunca mudam: Nem na vinda do Jesus ao Amor, que consolava e que até chorava vendo o sofrimento humano, ele NÃO interferiu nessa promulgação do Pai, para pelo menos abrandar as dores do parto, mas não o fez, pois sabia que Palavra de Rei nunca volta atrás. Deus não pode mudar suas promulgações à humanidade, e a maior e mais importante de suas promulgações foi a decretação de suas 10 leis.

 Como pretendem alguns, como Jesus poderia ter “lixado” as leis das Rochas de Deus Pai, ou apenas uma só delas, que foram decretadas solenemente, no maior evento da Terra depois de Gênesis (evidentemente deixando-se à parte o nascimento e a morte de Jesus Cristo), ou mesmo uma só vírgula delas todas se ele, o Criador, promulgou-as à Humanidade num cerimonial incrivelmente suntuoso, exuberante, deslumbrante, magnificente, surpreendente, grandioso, altamente espetacular, assustador e até mesmo aterrador (pois raios e trovões pipocavam sobre o Monte que tremia fortemente, envolvido em fogo, sob altíssimo som das trombetas angelicais), que durou várias semanas sem interrupção?

“Todo o Monte Sinai fumegava, pois o Senhor havia descido sobre ele em fogo. A fumaça subia como fumaça de uma fornalha, e todo o Monte tremia muito. Enquanto o som das trombetas aumentava cada vez mais, Moisés falava ao Senhor e ele respondia por meio de um trovão”. Êxodo 19:18 – 19.



Assim disse o Senhor, ao homem, Mostrando que A OBEDIÊNCIA AO SENHOR TEM TOTAL PREPONDERÂNCIA no caminho para a Eternidade:

“Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comer, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás”. O Criador, em Gênesis, 3.18.

Como Deus nunca mudou suas determinações à Humanidade quando promulgadas, lembramos aqui o exemplo de Adão e Eva, tampouco mudou ou mudará qualquer Mandamento do Decálogo, pois Assim disse o Senhor como também Asim disse Jesus, da mesma forma, em Mateus, 5.17 até 40.

Como por seus desígnios Deus não pode voltar atrás em suas decisões de Rei,  mesmo depois da graça e da liberdade de Jesus, tudo continua o mesmo nessa nossa Terra desde Adão Eva com respeito às tribulações promulgadas a eles, e assim continuará até o Grande Dia de Jesus, quando todos, desde o início do mundo, serão julgados de acordo com a Lei, pois assim reza o Evangelho de modo incontestável, como está absolutamente claro, com detalhes mais que suficientes, no meu blog:




Segundo os pobres fariseus modernos, também os desavisados e segundo uma parte dos cristãos birutas de aeroporto que se deixam levar ao léu pelo vento do “ouvi dizer”, Jesus teria nos libertado das leis do Decálogo, mesmo que nenhuma das Dez Leis os tenha incomodado, tampouco aos demais cristãos, então fica a indagação: por que, então, Jesus não nos libertou, primeiramente, das leis, das promulgações de Gênesis a Adão e Eva e por conseqüência à Humanidade, que tanto nos tem incomodado, principalmente a respeito das fortes dores do parto?

“...secou-se a erva e caiu a sua flor,  mas a Palavra do Senhor permanece eternamente”.   Isaías, 40.8 e as mesmas Palavras no Evangelho, mais propriamente na  I Carta de Pedro, 1.25.

Ora, irmãos, vamos considerar cuidadosamente o seguinte: sendo que Jesus homem era dotado com a sabedoria de Deus, por que iria se incomodar excluindo, “em nome da liberdade”, as leis promulgadas pelo Pai em tanto cerimonial, tais como não terás outros deuses diante de mim, ou não farás imagens e estátuas  ou não tomarás o nome do senhor em vão, ou o sábado é dia abençoado e não farás obra alguma nesse dia, ou honrarás teu pai tua mãe ou não matarás, ou não adulterarás, não roubarás, ou não falsearás teu testemunho, ou não cobiçarás nada de teu próximo?

Poderia uma só dessas leis divinas amaldiçoar ou escravizar alguém a ponto de Jesus ter se preocupado em revogá-la ou revogar a todas? Ora, só um pobre tolo ou um hipócrita que pretende trazer confusão pode dizer que sim, mas desse modo estaria fazendo de Jesus um mero incoerente, pois ele legitimou TODOS os Mandamentos citados de modo indiscutível e incontestável em Mateus, 5.31 a 44 e ainda guardou o Quarto Mandamento, do qual a maioria hoje foge (Lucas, 4.16)

Jesus NUNCA revogou lei alguma, apenas resumiu os Dez Mandamentos em dois grupos perfeitamente distintos, mas que se integram mutuamente, e resumir não é excluir. O Evangelho ainda revela que toda a Lei depende desse resumo de Jesus, ou seja, nada, absolutamente nada da lei foi retirada nesse resumo:

“Mestre, qual o maior dos mandamentos da Lei?  Respondeu-lhes Jesus:  Amarás ao teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e com todo o teu entendimento. Este é o grande e Primeiro Mandamento. O segundo é semelhante a este: Amarás a teu próximo como a ti mesmo.  Destes dois Mandamentos dependem toda a Lei e os profetas”Mateus, 22.36 a 40.

Atentem-se para o trecho Destes dois Mandamentos dependem toda a Lei e os profetas”, pois ele legitima a existência de outras leis, no caso o Decálogo, é claro!

Jesus não disse: Esses dois Mandamentos anulam as Leis dos Profetas, mas DESSES DOIS MANDAMENTOS DEPENDEM TODA A LEI DOS PROFETAS, mesmo porque o Senhor Deus roga maldições aos que se afastarem de seus Mandamentos, e ainda decreta que são 10.

Depois de resumir os dez mandamentos em dois, ainda resumiu os dois em um só:


“O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”.  Jesus Cristo, em João 15:12.

.Vede: Proponho-vos hoje  Bênção ou Maldição.  Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus...   O Senhor, em Deuteronômio,   11.26.

Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão”.  Deuteronômio 28:15 

O primeiro grupo no resumo de Jesus se inicia no Primeiro Mandamento do Decálogo e segue até o Quarto Mandamento que diz do amor, do respeito e da obediência ao Criador, reservando um dia da semana para descanso e louvor a ele.



O Segundo grupo no resumo de Jesus engloba do Quinto ao Décimo Mandamento e se refere às relações entre os seres humanos que formam a Humanidade. Deus sempre esteve a clamar à Humanidade que ande segundo sua leis, e não segundo as doutrinas do homens:

“Mas disse eu a seus filhos no deserto: Não andeis nos estatutos de vossos pais, nem guardeis os seus juízos, nem vos contamineis com os seus ídolos. Eu sou o Senhor, vosso Deus; andai nos meus estatutos, e guardai os meus juízos, e praticai-os;  santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor, vosso Deus.  Ezequiel, 20.18 a 20. 



Pra quem acha que essas palavras foram dirigidas somente aos israelitas, deve ler até ao final que a opinião dele será mudada, com a Graça de Deus.

Aos internautas que tenho enviado o meu arquivo “Deus, o Monte, as leis, o Papiro e a Humanidade” (muito esclarecedor e útil por sinal), diversos deles, tanto católicos quanto evangélicos e ortodoxos têm retrucado em suas respostas nada bíblicas, como veremos, afirmando eles que “o tempo agora é outro”; que “não estamos mais sob a lei, mas sob a graça” (que grande tolice); que “Jesus nos livrou das maldições das leis” e ainda outros absurdos incríveis ao teimarem afirmar que “Jesus nos libertou das leis” ou que “Jesus revogou as leis” ou que “Jesus pregou na cruz as leis” e essas declarações absolutamente sem fundamentos bíblicos no Evangelho de Jesus, por estarem se referindo às leis do Decálogo são ocas, incipientes, tolas, incipientes, inócuas e impensadas, não só sem discernimento, mas mostram o desconhecimento até mínimo do que Deus tentou nos repassar a respeito de suas leis, muitas vezes de modo proposital, por pura conveniência pessoal deles.




O Profeta Daniel, muito querido por Deus Pai, já profetizava que os tempos e as leis seriam mudadas, logicamente pelos servos de Satã:

E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo”.  Daniel 7:25

Quando eu questiono com aqueles que interpretam errado a Carta aos Gálatas, afirmando que "não estamos mais sob as leis" "que Jesus pregou as leis na cruz" que não estamos mais sob as maldições das leis, atribuindo-as ao Decálogo, eu tenho perguntado a eles qual ou quais os Mandamentos do Monte Sinai são malditos ou escravizam, expondo ao internauta um a um todos os Dez Mandamentos, nenhum das muitas dezenas deles com os quais me correspondi, tanto sacerdotes, bispos cardeais, teólogos, exegetas, escritores de sites, pastores famosos ou não, como também todos os demais cristãos se omitiram, ou seja, certamente tiveram medo de apontar um só dos Dez Mandamentos de Deus que traga a escravidão ou a maldição a eles ou à Humanidade.  Pura covardia e farisaísmo!




Nem o Mandamento de Deus, o sábado, instituído por ele logo após a criação do homem,  mas para o homem como disse Jesus, chamado pelo Criador de Solene, Santo e Bendito, um dia de louvor, tem características de escravidão, de maldição que mereceria ser pregado na cruz com Jesus, pois esses mesmos acusadores do Decálogo teriam de aceitar, obrigatoriamente, que também o domingo estaria a escravizar. É ou não é?

Meu blog acima citado, mostra, da melhor maneira possível, que o evento do Monte Sinai foi cercado de um cerimonial tão grandioso, tão fenomenal, tão espetacular, tão suntuoso e tão esplêndido, colorido com todas as letras e adjetivos possíveis dos dicionários, evento tal em que somente o Criador conseguiria assim ressaltar para nós a altíssima importância das Dez Leis entregues pessoalmente à Humanidade, e que até por isso, fica descartada qualquer hipótese do mérito da Promulgação do Criador ser de cunho apenas provisório, ou seja, se o Decálogo pudesse ter valido apenas por alguns séculos, vindo a perder as suas características divinas  citadas  com a Primeira Vinda de Jesus como o Messias. Eis uma só frase a respeito do Monte Sinai:

“Todo o Monte Sinai fumegava, pois o Senhor havia descido sobre ele em fogo. A fumaça subia como fumaça de uma fornalha, e todo o Monte tremia muito. Enquanto o som das trombetas aumentava cada vez mais, Moisés falava ao Senhor e ele respondia por meio de um trovão”. Êxodo, 19.18 e 19



Sobretudo, devemos nos lembrar que a Bíblia foi Escrita por 40 profetas a mando do Senhor Deus, mas de tanta importância e da absoluta necessidade para relações cristãs delas, mas também para a conduta humana em geral, como também, e principalmente para a salvação na eternidade, o único trecho que o Senhor fez questão de pessoalmente escrever foi o Decálogo e, para ressaltar, mais ainda, a validade permanente das Dez Leis, escreveu-as com o fogo de seu olhar entalhando cada letra na pedra dura, pois papiros se dissolvem, mas as pedras não! É ou não é?

Há ainda uma agravante que auxilia a desmentir os fariseus modernos que se colocaram contra o Decálogo: os israelitas, os judeus de hoje com seus 15 milhões de filhos pelo mundo, representam apenas 0,02% da Humanidade e menos de 10% deles são da Bíblia, do Velho Testamento, então julgar que o Senhor Deus fez tudo o que pode para mostrar, ainda hoje, a grandiosidade da entrega de suas Leis no Monte Sinai apenas para essa parte insignificante da Humanidade, no mínimo, é algo extremamente descabido.

Para calar biblicamente todos os que afirmam que não estamos mais sob a lei, pois segundo eles Jesus as teria revogado, basta apenas mostrar, no Evangelho, que o mesmo Jesus citado, ou seja, o Messias de Deus, em sua primeira mensagem ao povo, ou seja à Humanidade, no chamado Sermão do Monte (que lembra o Monte Sinai), certamente falando pelo Espírito Santo de Deus, desmentiu e desmente todos esses fariseus modernos do mundo e birutas de aeroporto que se deixam levar pelos ventos das doutrinas do homem, que se colocam contra as Leis de Deus pelo fato de que ele, Jesus Cristo, foi logo de cara, de modo incontestável, promulgando, novamente, as dez leis do Monte Sinai.  O Cristo Jesus, o Verbo de Deus, reafirmou completamente a validade perpétua o Decálogo, todo o Decálogo de Deus Pai, de modo completo, irrevogável, irretratável, indiscutível e insofismável, como não poderia ser de outra forma. Vejamos:

“Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus”.  Mateus, 5.17 (até 40), que indiscutivelmente revelam que Jesus se referia às Dez Leis, a todas as Dez Leis sem exceção.

Somente essa Nova Promulgação Renovada de Jesus na religião da Liberdade, ou seja, a completa ratificação da Vontade de Deus Pai quanto às relações entre ele e o homem, e nas relações entre os homens anula todas as pretensões dos fariseus modernos quando fantasiam que “Jesus revogou as leis a favor da liberdade e da graça”, sendo que até a graça tem mandamentos, como rege o Evangelho em Tiago, 1.25.

“Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados.  Pois não são justos diante de Deus os que só ouvem a lei; mas serão justificados os que praticam a lei”. Carta aos Romanos, 2.12.

Além de Jesus ter ensinado a guardar as leis de Deus Pai, ele  também as guardou com toda a coerência possível, pois até da única lei que quase todos fogem, a do sábado, Jesus a guardou e ensinou sua Igreja a guardar, como de fato a Igreja a guardou  antes e depois da ressurreição.  Ver Lucas, 4.16;  Lucas, 23.55; Atos, 13. 41 a 44;  Atos dos Apóstolos, 16.13;  Atos, 1.12 ou ler cada um deles colocados ao final desse arquivo.


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Para os domingueiros que afirmam, sem nenhuma sabedoria espiritual, que as leis já eram, vejamos Jesus nos exortando a guardar as leis do Pai, da mesma forma que ele as guardou:

Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço.  João, 15.10.  Quais, afinal são esses Mandamentos?

“Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade”. O Evangelho de Jesus, em I João, 2.4.

“Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos”. Jesus, em Mateus, 19.17.  Como Jesus mandaria guardar as Leis se ele as extinguiu no Evangelho?

Ora, pergunto a todos os fariseus e aos desavisados: quais seriam essas leis que Jesus guardava e que nos pediu para guardar senão as leis do Monte Sinai?

Ou será que se tratavam das leis das ordenanças da carne da antiga tradição judia, as quais Jesus veio, sim, a excluir na formação da Boa Nova, na formação da religião da Graça e da Liberdade? Liberdade essa das Dez Leis de Deus ou das ordenanças judias?

Agora chegamos ao ponto de diferenciar as leis da Leis e o que significa a Religião da Liberdade e da Graça de Jesus.  Então, afinal, de que leis Jesus nos libertou? Ora, Jesus só poderia ter nos libertado de leis nocivas, que realmente escravizassem, que amaldiçoassem e até matassem, pois das Leis que regeram e regem a Humanidade Cristã jamais poderia ter nos libertado. 

Vamos então às leis nocivas que não tiveram lugar no Evangelho, como vemos em Hebreus, capítulo 9 inteiro, leis essas tão combatidas pelo apóstolo Paulo, principalmente junto a um grupo de teimosos gálatas que queriam que tais leis continuassem sua validade também na Nova Religião da Graça e da Liberdade. Todos os seis livros de Gálatas tratam desse assunto: a luta de Paulo contra a antiga tradição judia e suas leis.

Vamos, então, agora, ver de que leis o apóstolo Paulo falava?

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.  Romanos, 8.1 

Fora o Decálogo, foram 603 as leis antigas que não tiveram lugar no Evangelho, por não se enquadrarem na religião da Liberdade e da Graça de Jesus. As principais delas são:

1)     Os sacrifícios de animais no templo com aspersão do sangue deles nos presentes, que se teve validade em certo tempo, segundo Hebreus, capítulo 9 acabou perdendo a validade com o Novo Sacerdote: Jesus Cristo, que de uma só vez realizou, com seu sangue, a salvação da Humanidade.

2)     A circuncisão da carne, que se teve validade por certo tempo, cessou sua validade com Jesus da Graça e da Liberdade.

3)     A lei da morte por esfacelamento a pedradas, da qual Jesus excluiu ao desafiar os presentes: “Quem não tiver pecado, que atire a primeira pedra (que irá matar essa mulher)”.  Jesus, em João, capítulo 8.

4)     A lei da segregação racial ,  que se valeu por certo tempo, perdeu sua validade na Religião da Graça e da Liberdade de Jesus, ao dizer: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.

Essas eram as principais leis religiosas existentes na época pastoril em que Jesus nasceu e qualquer um, até um tolo pode entender que não teriam lugar no Evangelho do perdão, da misericórdia, do não enfrentamento, da humildade, do amor indiscriminado ao semelhante que deve ser estendido até aos inimigos. Somente um idiota espiritual poderia alegar, em sua insanidade, que essas leis acima citadas foram as leis dos profetas que Jesus veio para cumprir e para fazer cumprir (Mateus, 5.17 e seguintes).

Para ilustrar, perfeitamente, o que teria acontecido se as leis acima não tivessem sido rejeitadas no Evangelho da Graça e da Liberdade, imagine o apóstolo Paulo, um santo em vida, dizendo a um grupo de pagãos estrangeiros, recém batizados na águas, que acabou de converter, com o auxílio do Espírito Santo de Deus:

“Irmãos, com a Graça de Deus vocês acabam de ingressar na Verdade de Deus e estão quase aptos para a salvação na eternidade. Eu disse quase prontos, pois ainda falta um procedimento necessário: Vocês vão ter de passar pela Circuncisão da tradição israelita. Uma obra da carne necessária. Por isso peço que todos fiquem nus para que eu possa, com uma faca afiada, cortar a pele do prepúcio do pênis de cada um de vocês. Sei que vai doer, vai sangrar e pode até infeccionar, mas não há como fugir dessa ordenança da carne”.

Tal procedimento era um dos que um teimoso grupo de Gálatas pretendia que fosse continuado também no Evangelho. Notaram, irmãos, de que tipo de leis Paulo tanto combateu?

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito”.  Paulo, em Romanos, 8. 1 a 4.

Mas o que revelou Paulo a respeitos das outras leis, as do Decálogo?

Assim, pois a lei é santa e o Mandamento é justo e bom”.   Paulo, reafirmando a validade os Mandamentos da Lei, em Romanos 7.12.

Os fariseus modernos, principalmente os da cacp.org.br, do veritatis.com.br afirmam, de pés juntos, que a Antiga Aliança da qual proveio o Decálogo já sem valor, foi dado ao povo antigo, aos israelitas somente, pois nós agora estamos sob o Novo Sacerdócio, mostro, no Evangelho de Jesus, que somos nós, também, herdeiros da Antiga Aliança:

“Digo-lhe- isto: Uma aliança anteriormente fundamentada por Deus, a lei que veio 430 anos depois, NÃO A PODEREIS ANULAR, de forma que venha a desfazer a promessa”. Paulo, o apóstolo maior, em Gálatas, 3.17

Simão Pedro, que falava pelo Espírito Santo de Deus, após receber as línguas de fogo da sabedoria, discursava ao povo em geral, revelando que TODOS nós somos herdeiros das obrigações e das promessas do Senhor:

“E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas  e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”.  Atos dos Apóstolos, 3.24 e 25.

“...Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus...”.  Efésios, 2.19.

Vós, sim, que antes não éreis povo, agora são povo de Deus”.  I Pedro, 2.10. Agora não há mais distinção de pessoas, pois somos todos POVO DE DEUS

Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela vossa transgressão da Lei? Romanos, 2.23.  Paulo, reafirmando, novamente, a validade das leis de Deus. Afinal, de que leis Paulo falava senão as Dez Leis?

“visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado”.  Paulo, em Romanos, 3.20.

Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos, e que, agora, se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações. Romanos, 16.25. Afinal, qual são os Mandamentos de Deus a todas a nações senão o Decálogo?

“Porém, confesso-te segundo o Caminho, ao  qual chamam de seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a lei nos Escritos dos Profetas, tendo esperança em Deus”.  Atos dos Apóstolos, 24.14.  Assim Jesus falou em Mateus, 5.17, a respeito do Decálogo

“Pois quem ama o semelhante tem cumprido a Lei”.  Romanos, 13.8.  Mas a que Lei Paulo se referia? Ora, Jesus não havia pregado as leis na cruz, segundo os fariseus modernos?

“Perguntaram os escribas a Jesus: Qual é o maior dos mandamentos? Respondeu-lhes Jesus: O principal é:  amarás a teu Deus e Senhor, de todo o teu coração, como todas as forças de tua alma e com todo o teu entendimento.  O segundo é: Amarás a teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior que estes”.  Marcos, 12.28 a 31.

“Agora, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade;  porém,  a maior delas é o amor (o amor de caridade”).  Revelações do Senhor, em I Coríntios, 13. 13.

Não há mandamentos superiores que dizem do Amor a Deus e ao próximo que não venham do Decálogo. Foram divididos por Jesus em dois grupos distintos, mas que se integram, pois não há como se amar ao Senhor sem que esse amor passe, primeiramente, pelo amor do semelhante, emanação de Deus, segundo Jesus, em Mateus, 25.31 a 44.

É pela Lei, pelo Decálogo que o homem e a mulher serão julgados. O pecado só se conhece quando há Leis:

Então, disse o SENHOR a Moisés: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim”.  Êxodo, 32.33.

Abaixo, até o final desse arquivo veremos a legitimação desse preceito também no Evangelho.

A todos os fariseus de todas as denominações cristãs que tentaram e que tentam desmerecer, descaracterizar as fortíssimas declarações de Jesus a favor da perpetuidade do Decálogo, eu tenho desafiado a  leviandade bíblica deles com a seguinte questão:

“Irmão, irmã, peço-lhe que me envie uma mensagem na qual me mostre, segundo a Palavra de Deus Escrita, que Jesus NÃO promulgou novamente o Decálogo do Monte Sinai, ou seja: que Jesus NÃO legitimou a validade perpétua de TODOS os Dez Mandamentos, em Mateus, 5.17 a 40, explicando a seu modo o que Jesus quis nos repassar“.

Nesses 18 anos que venho escrevendo sobre a Bíblia, muitas dezenas de fariseus deles aos quais desfiei num bom combate segundo as Escrituras, apenas dois deles tiveram a ousadia de tentar traduzir de forma diferente da Escrita. Um deles, que se proclamou pastor evangélico, chegou ás raias do absurdo ao afirmar que “Jesus veio para cumprir a lei e a cumpriu, mas nós não temos de cumpri-las”. Ora, o pobre pastor parece ignorar que Jesus nos exorta á obediência a Deus Pai na busca da Salvação:

 “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”.  João 15:10

O segundo, um dito pastor evangélico do site cacp.org.br alcançou o ápice dos absurdos em termos de interpretação bíblica num texto que me enviou, cortado e parcial no qual tentou descaracterizar as revelações de Jesus em Mateus, 5.17 e seguintes, mas que se enroscou  tanto, se enrolou tanto que seguramente foi a resposta mais ridícula, mais descabida, mais oca, mais insípida recebida em meus quase 15 anos de apostolado bíblico.

Nada, mas absolutamente nada funciona sem leis. Até a Natureza vive suas leis e até no Reino de Deus tem leis, pois de outra forma Lúcifer não poderia ter sido expulso de lá. Num regime de justiça, nenhum ser humano poderia ser julgado e encarcerado se não existissem leis claramente definidas e propagadas. Da mesma forma, o Evangelho revela que pelos Mandamentos de Deus seremos julgados no Grande Dia de Jesus. Pela Lei seremos salvos ou condenados. Assim diz o Senhor:

“Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus”. Apocalipse, 14.12.

Os Mandamentos do Decálogo são tão imensamente importantes que por eles sermos julgados e no Grande Dia de Jesus, na sua Volta, o Senhor Deus vai exibir à humanidade de todas as nações, desde Adão e Eva, a Arca da Aliança, retirada de seu Santuário. Ora, o que sempre guardou a Arca da Aliança, toda enfeitada de ouro e com dois grandes querubins de ouro com as asas abertas simbolicamente guardando o Decálogo? Para ressaltar, ainda mais, o Decálogo do Monte Sinai, o Evangelho revela que os eleitos de Deus, os salvos em Jesus, cantarão o Hino de Moisés. O que representou Moisés no Monte Sinai? O profeta de Deus escolhido como escudeiro do Decálogo.

No Grande Dia de Jesus, quando o Reino de Deus será aberto á humanidade, desde Adão e Eva, Moisés vai ser homenageado porque foi o profeta escolhido por Deus para receber o Decálogo, o único trecho bíblico escrito pessoalmente por Deus e de transmitir as dez leis que deveriam e devem reger as relações entre as pessoas e delas para com o Criador.

Outro fariseu tentou-me com uma indagação sem nexo algum: Você já pensou que na Arca da Aliança está, também o bastão de Arão?”. Ora, julgar que o bastão de Arão é mais importante que o Decálogo no mínimo é uma heresia bíblica e uma falta de bom senso, por não falar em idiotice humana.

Por algumas vezes ouvi debates de pastores a favor e contra o sábado bíblico, nos quais diziam: Não sou contra a guarda do sábado, mas sou contra quando os sabatistas alegam que o sábado é um dos componentes para a salvação”.

Irmãos e irmãs, vamos considerar sobre isso, segundo as Escrituras?
Primeiramente, que por isso mesmo elaborei um blog que diz tudo a respeito de o sábado ser importante para a Salvação, assim como os demais mandamentos de Deus Pai:


http://porqueosabadofazpartedasalvacao.blogspot.com.br/


Como não faz parte da Salvação? Deus decretou MALDIÇÕES a quem desobedecer a qualquer um de seus mandamentos, e sabemos que são 10:

Vede: Proponho-vos hoje  Bênção ou Maldição.  Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus...   O Senhor, em Deuteronômio,   11.26.

Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor teu Deus, para não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão.  Deuteronômio 28:15 

No Apocalipse 12:14, Jesus nos mostra que aqueles que se salvarão serão os que guardam os mandamentos de Deus Pai:


 Em Tiago, Está Escrito que não adianta guardar nove dos mandamentos, se faltar um só deles, e por isso. está bem delineado por Deus que não adianta guardar nove dos mandamentos se faltar o do sábado. Por isso, a lei do sábado faz parte ativa nos merecimentos para a salvação...

“Porque qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu, pois, não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei”. Tiago 2:10-11

Primeiramente quero deixar bem claro, segundo as Escrituras, que quem desconhece não peca. Jesus afirmou isso:

“Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado não teriam; mas, agora, não têm desculpa do seu pecado”.  Jesus, em João, 15.22.

Segundo a Bíblia, um católico poderá alcançar a salvação, mesmo honrando uma imagem proibida pelo Segundo dos Mandamentos do Decálogo, por desconhecer as leis?

Digo, pela sabedoria que o Senhor me concedeu, que se ele crer, de coração, que age da forma que Deus aprova, e se tiver o seu coração puro em todas as suas ações com respeito ao semelhante, se não é cristão somente sob o teto do templo, mas mais tempo fora, no seu dia a dia, por certo poderá se salvar, pois ele FOI ENGANADO por aqueles, os clérigos católicos e ortodoxos, que deveria ter propagado a Palavra de Deus, mas propagavam e propagam as imagens proibidas por Deus como se pudesse seu uma coisa útil para tentar chegar a ele. Assim julgo, também, o humilde sertanejo do Nordeste do Brasil, que se ajoelha diariamente frente à imagem do padre Cícero, ao qual chama de padim Ciço, julgando que pedindo a ele graças está pedindo ao Senhor! Os padres são os “representantes de Deus na Terra” para aquele pobre homem, e assim legitimaram e legitimam a sua crença ao rezar diariamente missas frente à grande estátua branca do padre Cícero ou na Igreja em frente, aos romeiros de todas as romarias de todos os recantos no Nordeste”.

Muitos dos católicos têm o coração puro, e como os padres sempre desaconselharam ler a Bíblia “para não a interpretarem errado”, eles não têm culpa formada na veneração de imagens, pelo menos até que alguém lhes tente abrir os olhos para esse grave erro, mas até aí não tiveram culpa, segundo Jesus, em João 15.22.

Assim acontece com os evangélicos. Sempre foram orientados a honrar o domingo e isso se tornou tradição difícil de mudar. Os pastores evangélicos costumam apontar os crassos erros da doutrina católica, assim como a fantasiosa existência do tal Purgatório e das exageradas atribuições à mãe de Jesus (assim como eu), mas com a observância do tal domingo acabam honrando o papado guardando e santificando um dia não bíblico inventado pelo papado. Notem que a Igreja nunca desmentiu que foi ela que mudou o sábado para o domingo, mesmo porque não conseguiria, pois a História atesta isso e por um cochilo do clero deixaram escapar sua falha em seu catecismo:

Os papas reis, por sua conta e risco (altíssimo risco e maldição), mudaram os Mandamentos de Deus:

“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Segunda Edição, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.


Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366.  Idem, idem.

 Os escritores católicos, aduladores dos papas romanos, atestam acreditando serem esses o Deus na Terra, configurando-se num dos maiores absurdos de todos os tempos: tentar obrigar o Deus Imutável a mudar as suas leis perpétuas:

"O Papa é de tão grande autoridade e de um poder tão grande que pode modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis divinas... O Papa pode alterar a lei divina, visto que o seu poder não procede do homem, mas do próprio Deus, e atua como vice regente de Deus sobre a Terra com amplitude de poder para atar e desatar os membros de sua grei (santo povo)", “Manifesto do Papa II, Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca, v. 6, pg. 25).   Uma gigantesca agressão a Deus, bem próprio do clero católico!

 Pelo Concílio de Laodicéia (século IV) o papado romano iniciou um processo que certamente gerenciado por Satanás, levaria à proibição final de os cristãos guardarem o sábado, enquanto o domingo ia sendo cada vez mais valorizado, fazendo valer as profecias de Deus por Daniel:

“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo”.  Daniel 7:25

Abaixo, novamente a débil fragilidade espiritual dos escritores católicos que em sua heresia atribuem a criação do dia de descanso aos papas católicos:

“Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366.  Uma imensa agressão a Deus!


“Deus simplesmente concedeu à Sua Igreja o poder para dispor de qualquer dia ou dias que achar apropriado(s) como dia(s) sagrado(s). A Igreja escolheu o domingo, primeiro dia da semana e, no decurso dos anos, adicionou outros como dias sagrados (dias de santos e santas. Fonte: Forbidden Sunday and Feast-Day Occupations, de Vicent J. Kelly, pág. 2. Uma idiotice gigantesca que mostra mais um ato satânico dos papas! Órgão oficial do Cardeal James Gibbons, o Catholic Mirror, de 23 de nov. de 1893:

“A Igreja, em virtude de sua divina missão, mudou a solenidade do dia de sábado para o domingo.” The Christian Sabbath, pg. 29 a 32. Divina missão?   Satânica missão, com certeza absoluta!

“A Igreja Católica, por sua própria infalível autoridade, criou o domingo como dia santificado para substituir o sábado, da velha lei.”  Extraído de Kansas City Catholic, de 9 de fevereiro de 1893.    Mais uma prova que Satanás esteve e sempre estará no comando do Vaticano e consequentemente do catolicismo.

Quanto a isso, Summerbell, historiador dos discípulos de Cristo e da igreja cristã, escreveu:
"A igreja Romana havia se apostatado totalmente... Ela alterou o Quarto Mandamento, trocando o descanso do sábado, ordenado pela Palavra de Deus, ao instituir o domingo como Dia Santo do Senhor"A True History of the Christian and the Christian Church, pg. 417.
  
  “É melhor buscar refúgio no Senhor, que confiar nos homens”. Salmos 118:8.

  
Segundo nesse arquivo colocado, sempre sob as Escrituras, as Dez Leis prevaleceram também no Evangelho em cada til e em cada sílaba, segundo regeu novamente Jesus em Mateus, 5.17 e seguintes e, nunca sendo Jesus um incoerente, não dá para se imaginar que revelando ele que nem um caractere se pode retirar das Leis de Deus possa ser retirado um Mandamento inteiro no Evangelho, o maior em Palavras, o mais antigo (Genesis, 2,2) e o único dos Mandamentos chamado por Deus como um Sinal entre ele e a Humanidade (Ezequiel, 2012), e ainda o único Mandamento chamado santo, abençoado e solene, e ainda o único Mandamento que atesta Deus como o Criador de tudo e de todos.

Então, como todos os demais Mandamentos, o sábado é para sempre. Vejamos agora o que o Evangelho revela a respeito da falta de um só dos Mandamentos na vida do cristão:

Portanto, qualquer um que tiver observado toda a Lei, mas faltar num só ponto dela se torna culpado de todas as outras leis... De fato aquele que disse: “Não cometerás adultério, também disse: Não matarás”.   Se tu, porém, não cometeres adultério, mas matares, és transgressor de toda a Lei, portanto, aquele que disse: “Não matarás”, também disse: “Não adulterarás”.  Epístola de Tiago, 2.10, 8 e 11, mostrando, novamente, o Evangelho do Espírito Santo de Deus legitimando, novamente, todos os Mandamentos, inclusive o Mandamento do santo sábado.

Então, segundo o Evangelho, todos aqueles que foram avisados, assim como você está sendo alertado agora sobre a importância do Sétimo Dia de Deus, trocando-o pelo domingo do papado, não terá parte com Deus, pois de nada estará valendo a observância dos outros nove e ponto final. Não fui eu que inventei isso. Quem quiser discordar, que discorde com o Espírito Santo de Deus que fez Escrever o Evangelho e colocou essa importante norma!

Santificar o sábado é um sinal de lealdade para com o Criador de Tudo e de Todos. Isso o Criador ordenou à Humanidade:

“E acontecerá que desde uma lua nova até a outra, e desde um sábado até o outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Senhor”. Isaías, 66.23.  Toda carne, significa a Humanidade!

santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel, 20.20

“Foi do agrado do Senhor, por amor da sua própria justiça, engrandecer a lei e fazê-la gloriosa”. Isaías, 42.21.

“TEQUEL: Pesado foste na balança e achado em falta”.  Daniel, 5.27

As profecias já apontavam, no tempo de Daniel, a derrocada do Dia do Senhor pelo papado católico, que invalidou a Palavra de Deus Original, que anulou os dois principais Mandamentos de Deus, que  atulhou as igrejas com imagens e estátuas,  que trucidou os santos do Altíssimo às centenas de milhares e que destruiu Dia do Senhor no coração da maioria:

Proferirá palavras contra o Altíssimo; magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e as leis, e os santos lhe serão entregues nas mãos..”..  Quanto a mim, Daniel os meus pensamentos (a respeito) muito me perturbaram e meu rosto empalideceu, mas guardarei essas coisas em meu coração”.  Daniel, 7.25 3 28

Segundo as profecias bíblicas que revelam que Satanás venceria os santos (Apocalipse, 13.7), a astúcia de Satanás venceu os santos fazendo o papado destruir, em sua doutrina, o Mandamento do Sábado e o Mandamento feito para barrar a idolatria iconolátrica.

“Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar”.  Tiago, 1.25.

Acorde, irmão! Acorde, irmã! Leia e medite longamente sobre a Palavra de Deus Escrita, sempre pedindo sabedoria ao Senhor que você concluirá que tudo o que escrevi nesse presente arquivo tem tudo a ver com a sua salvação na eternidade!

Você, que não é fariseu, ou seja, não é daqueles que mesmo sabendo da Verdade aqui transmitida, mas que fazem ouvidos de surdo para que tal Verdade não venha a incomodar sua tradição religiosa ou sua vida ou seus interesses mundanos, não seja mais um biruta de aeroporto que se deixa levar pelos ventos das doutrinas:

“...para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro”. Efésios, 4.14.

Pra encerrar, vamos ver os principais preceitos que provam que a Igreja de Jesus santificava os sábados do Decálogo de Deus e não o domingo dos homens:

Voltando a Nazaré, onde fora criado, Jesus entrou, num sábado, na sinagoga, como era seu costume...  Lucas, 4.16

Os apóstolos de Jesus, o imitando, santificavam os sábados, antes e depois da ressurreição:

O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei.  Lucas, 23. 55 e 56.

Se a Igreja de Jesus santificava os sábados até mesmo depois da morte dele, e se toda a Igreja se espelhava e acatava os exemplos e os ensinamentos de Jesus, é certo que foi obra dele os cristãos continuarem a santificar os sábados solenes e santos como são denominados em Deuteronômio 5.

Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor, na Igreja de Deus, sem teto e sem paredes:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13. 
Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”.  Atos 13:41 - 44. 
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, pois aconteceu ao ar livre, junto a um rio, pois é evidente que, quase toda a cidade não caberia num salão ou num templo, então, está claro que essa reunião, para adoração, no santo dia do Senhor, foi realizada ao ar livre.
 Tratou-se de um culto cristão sem teto, nem paredes, que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.  A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável

Os fariseus acusavam Jesus de quebrar o extremo rigor da observância dos santos sábados, mas ele mesmo afirmou que apenas aparentava que os desrespeitava, pois jamais poderia tocar nas Dez Leis de Deus Pai, conforme Mateus, 5.17 e seguintes.

“Se um homem pode ser circundado num sábado, para que a Lei de Moisés não seja violada, por que vos indignais contra mim, pelo fato de eu ter curado num sábado, ao todo, um homem? Não julgueis pela aparência, mas, sim, pela reta Justiça”.  Jesus em João, 7.23 e 24.

“Assim, observarei de contínuo a tua lei, para todo o sempre. E andarei com largueza, pois me empenho pelos teus preceitos. Também falarei dos teus testemunhos na presença dos reis e não me envergonharei. Terei prazer nos teus mandamentos, os quais eu amo. Para os teus mandamentos, que amo, levantarei as mãos e meditarei nos teus decretos”. Salmos, 119. 44 a 48.

 “A tua justiça é justiça eterna, e a tua lei é a própria verdade”.  Salmos, 119.142.

A minha língua celebre a tua lei, pois todos os teus mandamentos são justiça”.  Salmos, 119.172.

“Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia!”.  Salmos, 119.97.

“Foi do agrado do SENHOR, por amor da sua própria justiça, engrandecer a lei e fazê-la gloriosa”. Isaías, 42.21.

“Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom”. Romanos, 7.12

“TEQUEL: Pesado foste na balança e achado em falta”.  Daniel, 5.27

Waldecy Antonio Simões.  walasi@uol.com.br

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 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43